Conheça os Insetos Xilófagos: Os Devoradores de Madeira!
Existem vários agentes biológicos que originam a deterioração da madeira e, os que mais se destacam aqui na Região Autónoma da Madeira, são os denominados insetos xilófagos. Estes organismos alimentam-se dos principais componentes da madeira, originando danos e perdas a patrimónios habitacionais e históricos.
Os xilófagos devoram todos os tipos de madeira, embora as menos afetadas pelas térmitas sejam as de origem exótica mais duras (Maçaranduba, Tacula, Jatobá) e a exemplo das mais afetadas, encontram-se as madeiras resinosas (Pinho, Criptoméria).
Deste grupo chamado xilófagos, fazem parte: os fungos lenhívoros, bactérias, crustáceos e insetos. Dentre eles, os mais conhecidos são as térmitas e o caruncho. Os seus ovos são postos sobre e dentro da madeira, e o seu ciclo de vida desde o ovo até o inseto pode variar, aproximadamente, entre 10 meses e 11 anos.
Os xilófagos instalam-se em locais onde existe humidade, comida e proteção. Geralmente entram nas estruturas através do sótão ou das ventilações das fundações, sob beirais e através de fissuras naturais e juntas de madeiras expostas, como janelas e caixilharias. Geralmente estão mais presentes nos andares superiores (menos movimento e menos luz).
Na Região Autónoma da Madeira existem, até à data, 2 espécies de térmitas, embora a que detém mais importância será certamente a térmita de madeira seca, que ataca as nossas habitações. Ela é cientificamente conhecida como Cryptotermes Brevis (formiga-branca). Esta praga costuma ser “invisível” e pouco detetável, mas deixa vestígios evidentes da sua ocupação nas nossas casas.
Abaixo encontre cinco sinais que podem ajudá-lo a identificar a presença de uma infestação de formiga-branca:
1. Barulhos, especialmente durante à noite – Muitas vezes, em locais infestados, poderá ser audível um som caraterístico da presença destes insetos no interior das madeiras, logo, um dos meios de deteção poderá ser realizado através de equipamento de monitorização de ruído, na área interna das estruturas;
2. Estruturas frágeis – Quando há infestação de Formiga Branca, geralmente nota-se sinais de deterioração nos rodapés, molduras e fechaduras de portas. Este é o primeiro sinal evidente aos nossos olhos;
3. Fissuras – As fissuras podem ser um sinal de danos à integridade estrutural como resultado de danos causados por térmitas;
4. Presença de asas – A existência de asas acumuladas em janelas, por baixo de mobiliário e nas claraboias durante os meses de maio a agosto (períodos de reprodução) também é um sinal de infestação em estado avançado;
5. Depósitos de excrementos fecais – A presença de montículos de dejetos (granulado) que se acumulam nos soalhos, debaixo dos móveis, junto de rodapés etc.
É importante diferenciar os dejetos das térmitas dos indícios do caruncho. Enquanto este último se denuncia pela presença de um pó tipo farelo, o granulado dos dejetos das térmitas assemelha-se mais a grãos de açúcar.
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