Qual a relação entre as alterações climáticas e as pragas urbanas?
As alterações climáticas têm o potencial de influenciar significativamente a distribuição, a prevalência e a intensidade de pragas e doenças em todo o mundo. O aumento das temperaturas médias, as mudanças nos padrões de precipitação e outros fenômenos relacionados ao clima podem criar condições favoráveis para o desenvolvimento e a disseminação de pragas de plantas, insetos vetores de doenças e microrganismos patogênicos.
No artigo de hoje, apresentamos 8 pontos de conexão entre as alterações climáticas e as pragas urbanas/doenças:
- Expansão Geográfica: com o aumento das temperaturas, áreas que antes eram muito frias para sustentar a sobrevivência de certos insetos e agentes transmissores de doenças podem, agora, tornar-se adequadas para eles. Isso pode levar à expansão de suas faixas geográficas, afetando novas regiões;
- Ciclos de Vida Acelerados: temperaturas mais elevadas também podem acelerar os ciclos de vida de muitos insetos e microrganismos, permitindo que se reproduzam mais rapidamente. Esse aumento de populações em um período mais curto pode provocar o aumento de incidências de pragas e, por sua vez, também de doenças;
- Interações Complexas: as alterações climáticas afetam as interações entre hospedeiros, vetores e patógenos. Isso pode levar a desequilíbrios ecológicos, nos quais certas pragas ou doenças prosperam mais do que outras espécies, perturbando ecossistemas naturais e agrícolas;
- Incidência de Doenças Humanas: além das doenças que afetam plantas e animais, as alterações climáticas também podem influenciar a incidência de doenças humanas transmitidas por vetores, como: a malária e a dengue. Até porque os mosquitos podem se proliferar mais rapidamente em climas mais quentes;
- Mudanças na Disponibilidade de Recursos: quando o clima altera, a disponibilidade de recursos como água e nutrientes é reduzida, afetando a saúde das plantas e tornando-as mais suscetíveis a pragas e doenças;
- Desafios para a Agricultura: a agricultura é particularmente vulnerável às alterações climáticas, pois depende dela para o sucesso das colheitas. Pragas agrícolas podem se multiplicar em condições mais quentes e secas, causando prejuízos às culturas;
- Necessidade de Adaptação: os agricultores e as comunidades afetadas precisam se adaptar às novas realidades das pragas e doenças. Isso pode envolver o desenvolvimento de práticas agrícolas mais resilientes, bem como o uso de culturas mais resistentes e a implementação de estratégias no âmbito do controlo de pragas e de doenças;
- Desafios para a Saúde Pública: as alterações climáticas podem afetar a saúde pública não apenas por meio de doenças transmitidas por vetores, mas também por meio da exposição a eventos climáticos extremos, como ondas de calor e tempestades, que podem impactar a saúde física e mental das pessoas.
Resumidamente, todas essas alterações têm o potencial de ampliar os desafios relacionados a pragas e doenças, afetando ecossistemas naturais, sistemas agrícolas e a saúde humana. A mitigação das alterações climáticas e a implementação de estratégias adaptativas são essenciais para minimizar esses impactos.
Grupo Extermínio® é especialista na área de controlo de pragas urbanas e agrícolas, incidindo especificamente no controlo preventivo e corretivo das pragas que afetam o nosso quotidiano.
No contexto de contribuir para minimizar o nosso impacto face a alterações climáticas, introduzimos métodos que requerem menor quantidade de biocidas (redução de 50%), métodos com ausência total de químicos, seja por introdução de dispositivos de captura, mas também com controlo por temperatura a frio (77 graus negativos) e a quente (180 graus positivos), entre outros que interagem com a componente digital.
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